Back to work..

Nada como regressar ao trabalho, após férias,
fazer 300km até uma instalação, apanhar mais de 35ºC,
e trabalhar 14 horas seguidas.

Vacances, c'est finit

Pois é, o que é bom acaba depressa.

Mais umas férias passadas. Diria, vividas.

Entre campo e praia. Vilas e cidades.

Com o brilho do sol, e um toque de chuva.

Ficam os momentos. Os encontros e as partidas.

Os jantares e as noitadas. Os sons que compuseram e

abrilhantaram este final de Agosto.

Para a próxima semana tudo voltará ao frenesim do trabalho,

aos horários certos (tanto quanto possível), à cidade do Conhecimento.

Cahora Bassa

De regresso a Portugal, fica esta vista.



7 anos de construção (1970-77)
170m de altura
8 descarregadores de meio-fundo
5 grupos geradores
2000MW de potência de produção (contínua)
16000m3/s de descarga máxima

Somewhere, over these rainbows !!

Eu gosto de lhe chamar ossos do ofício..

Barragem de Cahora Bassa



Songo, Tete, Moçambique

Um olhar, indiscreto

Por estes dias, a vista do escritório não é a Igreja de S. José, no Solum.

Os ares mudaram. As gentes também. E a vista acompanhou-as.



Os horários são feitos em função do sol,
e dos galos que fazem questão de me acordar bem pela fresquinha.
Não tarda, já os vejo com arroz por perto.

A arte de bem receber..

Não há como sair e sentir que continuamos em casa.

Assim foi, num tardio e ansiado jantar.

O café, esse produto tão consumido, na melhor das suas representações.






















Lamentamos, mas não há outras versões a cores.

Só vermelho e branco!

Um almoço, no Índico !

P.S. : Não podia colocar a foto dos camarões grelhados :p